Milhões de anos atrás, e até nos dias atuais, não se pode deixar de crer na existência de um homem Valente, Forte com pensamentos racionais, que não se deixa levar pelas emoções, mais prefere sofrer do que entregar alguém ao sofrimento.
Milhões de anos atrás povos sem esperança, sofridos e sem direção, clamaram por uma solução, cansados da luta, da miséria, da dor, da fome, da guerra, pediram ao Deus Jeová um salvador para os libertar, mais tarde suas preces foram ouvidas e assim com mãos fortes Deus os livrou de seus inimigos.
No deserto ao sol causticante Deus foi uma nuvem durante o dia e cuidou deste povo, e a noite para os aquecer se tornou uma coluna de fogo, e assim cuidou com carinho de um povo má e duro de coração, como se ver até hoje. Não descansado de tantas exigências, implorava a Moisés que cuidava do povo, para provocar a ira de Deus com suas murmurações, exigindo comida, e água. Mais a bondade de Deus é infinita e até de pão fartou esse povo no deserto.
Não obstante o povo era rebelde, e por essa rebeldia muitos não alcançaram vitória, assim mesmo, anos e anos caminhando pelo deserto, um dia Deus os levou a terra prometida, os fez passar a pés enxuto pelo meio do Mar Vermelho, e assim prosseguiram rumo a terra de Canaã.
Quando Deus dera descanso de todo lamento e sofrimento, não bastante, pediram a Deus um rei para governar sobre eles. Dai tudo começa toda guerra e escravidão, sofreram por mais uns anos, até que um dia a necessidade da alma clamou por um verdadeiro Rei que pudesse salvar não apenas dos inimigos,mais que pudesse lhes dar a vida eterna.
Então da raiz de Davi surgiu o Redentor Jesus Cristo como a videira verdadeira, derramando seu sangue vertendo na cruz por amor ao mundo, para que todos pudessem ter vida e vida com abundancia. A cada ano que passa não podemos deixar de lembrar de seu sacrifício, levando sobre se todas nossas dores e enfermidades e que por suas pisaduras fomos sarados.
A Páscoa não é símbolo de coelho e nem de ovo, é uma tradição judaica onde todos anos relembramos da morte e morte de cruz do Senhor Jesus, e que pelo poder do Pai o ressuscitou dentre os mortos para nos dar a vida eterna. Cada pessoa crer de uma forma e comemora de acordo com sua tradição, mais o importante é saber que semana Santa é todos os dias para quem crer na Ressurreição de Cristo e o confessa como Senhor e Salvador de suas vidas.
A Ceia do Senhor - "Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.
Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha. Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem come e bebe se discernir o corpo, come e bebe juízo para si. Eis a razão por que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem". ICor.11 23-30
A Semana Santa é a ocasião em que é celebrada a paixão de Cristo, sua morte e ressurreição.
Jesus Cristo não aceitava o tipo de vida que seu povo levava, o governo cobrando altos impostos, riquezas extremas para uns e miséria para outros.
Ao chegar a Jerusalém, foi aclamado pela população como sendo o Messias, o Rei, mas os romanos não acreditavam que ele era filho de Deus, duvidavam dos seus sábios ensinamentos, de sua missão para salvar a humanidade, então passaram a persegui-lo.
Jesus tinha conhecimento de tudo que iria passar, da peregrinação que o levaria à morte. Convidou, então, doze homens a quem chamou de discípulos, para levar seus ensinamentos às pessoas.
Porém, Judas Escariotes, um desses apóstolos, também duvidou que Ele era um enviado de Deus, entregando-lhe para os romanos, que o capturaram.
Em seguida, fizeram Jesus passar pela via sacra, amarrado à sua cruz, carregando-a por um longo trecho, sendo torturado, levando chibatadas dos soldados, sendo caçoado covardemente até sofrer a crucificação e a morte.
Em 325 d.C, o Concílio de Niceia, presidido pelo Imperador Constantino e organizado pelo Papa Silvestre I, fabricou e consolidou a doutrina da Igreja Católica, como a escolha dos livros sagrados e as datas religiosas. Ficou decidido também que a Semana Santa seria comemorada por uma semana (do domingo de ramos ao domingo de Páscoa). Há relatos de festas em homenagem aos últimos dias de Cristo, pouco tempo depois de sua morte. Porém comemoravam dois dias apenas (sábado de aleluia e domingo da ressurreição). Nesse Concílio também foi adotado o Catolicismo como religião oficial do Império Romano.
Cada dia da comemoração faz referência a um acontecimento: o domingo de ramos refere-se à entrada do Rei, o Messias, na cidade de Jerusalém, para comemorar a páscoa judaica. Na segunda-feira seguinte foi o dia em que Maria ungiu Cristo; na terça-feira foi o dia em que a figueira foi amaldiçoada; a quarta-feira é conhecida como o dia das trevas; a quinta-feira foi a última ceia com seus apóstolos, mais conhecida como Sêder de Pessach. A sexta-feira foi o dia do seu sofrimento, sua crucificação. Sábado é conhecido como o dia da oração e do jejum, onde os cristãos choram pela morte de Jesus. E, finalmente, o domingo de páscoa, o dia em que ressuscitou e encheu a humanidade de esperança de vida eterna.
Cada dia da comemoração faz referência a um acontecimento: o domingo de ramos refere-se à entrada do Rei, o Messias, na cidade de Jerusalém, para comemorar a páscoa judaica. Na segunda-feira seguinte foi o dia em que Maria ungiu Cristo; na terça-feira foi o dia em que a figueira foi amaldiçoada; a quarta-feira é conhecida como o dia das trevas; a quinta-feira foi a última ceia com seus apóstolos, mais conhecida como Sêder de Pessach. A sexta-feira foi o dia do seu sofrimento, sua crucificação. Sábado é conhecido como o dia da oração e do jejum, onde os cristãos choram pela morte de Jesus. E, finalmente, o domingo de páscoa, o dia em que ressuscitou e encheu a humanidade de esperança de vida eterna.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
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