Fique atenta a seus charmes e sensualidades!
Do que eles são capazes para atrair suas vítimas!
Eles adoram jogar charme, são bastante expressivos e encantadores,sua tática é manipular pessoas. São acostumados a usar suas vítimas como se fosses uma coisa qualquer, dai podemos perceber o quanto são frios e sem sentimentos.
Sua maior arma é a mentira, ele sabe usá-la com tanta perfeição que é impossível alguém perceber que não fala a verdade, sabe olhar profundo e penetrante nos olhos e proferir suas mentiras, é um verdadeiro artista. Ele não tem medo de ser pego na mentira, não tem vergonha, e nem sente arrependimentos.
O Psicopata gosta de fantasiar sua circunstâncias reais, afinal sua personalidade é narcisista. Assim, ele tenta adaptar a realidade à sua imaginação, à seu personagem do momento, de acordo com a circunstância e com sua personalidade é narcisística. Esse indivíduo pode converter-se no personagem que sua imaginação cria como adequada para atuar no meio com sucesso, propondo a todos a sensação de que estão, de fato, em frente a um personagem verdadeiro.
Ele sente prazer quando ver suas vítimas sofrer, é capaz de ter orgasmos quando suas vítimas estão morrendo.
Não é difícil de perceber suas características Psicopatas
Desembaraço/charme superficial
Sentimentos insuflados de importância pessoal
Busca por estimulação/sensibilidade à monotonia
Mentira patológica
Manipulação e chantagem
Ausência de remorso ou culpa
Emoções superficiais
Ausência de empatia com os outros
Estilo de vida parasita
Controles comportamentais precários
Promiscuidade sexual
Problemas graves de comportamento na infância
Ausência de objetivos de longo prazo
Impulsividade
Irresponsabilidade
Incapacidade de se responsabilizar por suas ações
Casamentos/relacionamentos de curta duração
Delinquência juvenil
Violação de condicional
Versatilidade criminal
Personalidade Psicopática
O psicopata é caracterizado por conduta anti-social crônica que começa na infância ou adolescência como Transtorno de Conduta.
A psicopatologia em geral e a psiquiatria forense em especial têm dedicado, há tempo, uma enorme preocupação com o quadro conhecido por Psicopatia (ou Sociopatia, Transtorno Dissocial, Transtorno Sociopático, etc).
Trata-se de um terreno difícil e cauteloso, este que engloba as pessoas que não se enquadram nas doenças mentais já bem delineadas e com características bastante específicas, a despeito de se situarem à margem da normalidade psico-emocional ou, no mínimo, comportamental. As implicações forenses desses casos reivindicam da psiquiatria estudos exaustivos, notadamente sobre o grupo de entidades entendidas como Transtornos da Personalidade.
O enorme interesse que o psicopata tem despertado atualmente se deve, em parte, ao desenvolvimento das pesquisas sobre as bases neurobiológicas do funcionamento do cérebro em geral e, particularmente, da personalidade. Em outra parte, deve-se também ao enorme potencial de destrutividade de alguns psicopatas, quando ou se tiverem acesso aos instrumentos que a tecnologia e a ciência disponibilizam.
Estudar o potencial da destrutividade humana é bastante interessante e poderá esclarecer certos pontos em comum entre grandes manifestações de destrutividade, como são as guerras, os genocídios, torturas, o terrorismo e, talvez, manifestações incomuns da personalidade humana, baseadas na psicopatologia, na psicologia e nas neurociências.
Lorenz e outros etólogos consideram a agressividade organizada uma aquisição evolutiva que aparece na espécie humana há uns 40.000 anos. Em sentido social, a agressividade organizada nasceu da necessidade de uma arma de sobrevivência mais eficaz. Nascia assim uma forma especializada de agressão comunitária e organizada, um entusiasmo que agrega o grupo contra um inimigo comum.
Uma de suas expressões seria a “paranóia de guerra”, que afeta e afetou populações inteiras. Atualmente pode ser representada também por grupos étnicos, religiosos ou políticos que se unem através de uma conduta agressiva em função de alguma ameaça comum a todos integrantes do grupo (ameaça real ou acreditada).
Devido à falta de um consenso definitivo, esse assunto tem despertado um virulento combate de opiniões entre os mais diversos autores ao longo do tempo. Igualmente variadas também são as posturas diante desses casos que resvalam na ética e na psicopatologia simultaneamente. As dificuldades vão desde a conceituação do problema, até as questões psicopatológicas de diagnóstico e tratamento. Como seria de se esperar, também na área forense as discordâncias são contundentes.
A evolução dos conceitos sobre a Personalidade Psicopática transcorreu, durante mais de um século, oscilando entre a bipolaridade orgânica-psicológica, passando à transitar também sobre as tendências sociais e parece ter aportado, finalmente, numa idéia bio-psico-social que, senão a mais verdadeira, ao menos se mostrou a mais sensata (veja artigo Personalidade Criminosa, uma revisão das dúvidas sobre esse tema).
Historia do conceito
O conceito de Psicopata, Personalidade Psicopática e, mais recentemente, Sociopata é um tema que vem preocupando a psiquiatria, a justiça, a antropologia, a sociologia e a filosofia desde a antigüidade. Evidentemente essa preocupação contínua e perene existe porque sempre houve personalidades anormais como parte da população geral.
Psicopatas são pessoas cujo tipo de conduta chama fortemente a atenção e que não se podem qualificar de loucos nem de débeis; elas estão num campo intermediário. São indivíduos que se separam do grosso da população em termos de comportamento, conduta moral e ética. Vejamos a opinião dos vários autores sobre a Personalidade Psicopática ao longo da história.
Fernanda é muito interessante o teu artigo. fiquei com um dúvida, no último parágrafo falas em mostrar a "opinião dos vários autores (...)", isso significa que o artigo continua?
ResponderExcluirAbraços!