
Onde está os Pais que não escolhe um canal adequado para seus filhos?
As crianças de hoje, embora sejam super espertas, não se sentem bem assistindo a uma programação de adultos, onde cenas obscenas são passadas, elas preferem não enxergar e pôr as mãozinhas no rosto e fazer de conta que não está vendo nada.
Isso não é sensacionalismo, é a mais pura verdade, minha filha tem 3 anos e não gosta de ver nem propagandas de novelas onde mostra pessoas se beijando, e o que há de mal nisso? Podemos dizer um beijo é saudável, e a criança não ver os pais se beijando, é óbvio, mais tudo é feito com respeito, e isso não vai traumatizar a criança, e nas novelas é bem diferente, começa com um beijo e depois está na cama, e isso explicito.
Os pais tem que ter a consciência que a criança tem seu tempo, não adianta querer mostrar cenas de sexo para ela, achando que assim, ela vai crescer mais entendida sobre o assunto, e que isso, vai diminuir sua curiosidade acerca do mesmo.
Não se deve esconder da criança a verdade sobre seu nascimento, dizendo que ela veio trazida pela cegonha, mais também não se deve ensinar o passo a passo de como ela foi gerada na barriga da mãe, a diferença está na forma que você irá explicar a seu filho, dentro de um entendimento que a criança não se fruste ou não fique traumatizada para o resto de sua vida, mais se deve falar uma linguagem que a criança compreenda sabendo onde e ate que ponto devo dizer sobre sua vinda.
Estudos e pesquisas comprovam que os pais são os reais culpados de muitas crianças entrarem no mundo da prostituição. meninas de 10 a 12 anos, deixam seus brinquedos e bonecas, pra cuidar de seus filhos, são mães precocemente. A mídia também tem sua culpa, não há censura, e as programações são abertamente, seja o horário da manhã ou noite, evidenciando a sexualidade.
O comediante Groucho Marx disse algo engraçado, mas realístico sobre a televisão: "Considero a TV bem educativa: cada vez que alguém liga a TV, saio da sala e vou ler um livro".
A Revista VEJA trouxe o resultado de uma pesquisa, mostrando "com quantos tiros e cenas eróticas a televisão cria as crianças enquanto os pais acham tudo natural". A capa com a manchete "Uma Semana No Vídeo", anunciou o resultado: 1.145 cenas de nudez; 276 relações sexuais; 72 palavras feias [palavrões]; 707 brigas e facadas; 1.940 tiros". (Revista UniJovem Ano XIX Nº 79, pg 46)Ler Mais
Estudo vincula gravidez na adolescência a programa sexy de TV
CHICAGO (Reuters) - A exposição a determinadas formas de entretenimento é uma influência corruptora para as crianças e leva adolescentes que assistem a programas sensuais de TV a engravidar mais cedo e crianças que jogam videogames violentos a adotar comportamento agressivo, afirmaram pesquisadores na segunda-feira.
Pesquisadores do instituto de pesquisa RAND afirmaram que seu estudo de três anos de duração é o primeiro a confirmar um vínculo entre assistir programas de TV ousados e comportamento sexual de risco entre os adolescentes.
"Nossas constatações sugerem que a televisão pode desempenhar papel importante quanto à elevada incidência de gravidez entre adolescentes nos Estados Unidos", disse Anita Chandra, cientista do comportamento e diretora da pesquisa da RAND, uma organização sem fins lucrativos.
"Não estamos dizendo que estabelecemos um elo causal, mas afirmamos que esse é um fator que conseguimos vincular à gravidez na adolescência", ela afirmou em entrevista por telefone.
Os pesquisadores recrutaram adolescentes entre os 12 e os 17 anos e os entrevistaram três vezes entre 2001 e 2004, perguntando sobre o aquilo que assistiam na televisão, seus hábitos sexuais e gestação. Maurício Morais


São poucos ou quase não existe programas educativos, para criança, até os programas infantis, hoje não existe músicas para idade da criança. O que vemos é: Assim você me mata, ai se eu te pego! A criança e despertada desde cedo para malícia, para aprender a ter desejos, a querer a prática do sexo, mesmo sem entender o que ele significa. Não estou aqui criticando o cantor, ou o compositor da música, quero que entendam, que não faz parte do mundo da criança tal melodia.
Hoje não vemos mais brincadeiras infantis sadias onde a criança possa crescer em conhecimento, todas as músicas infantis, e músicas educativas ficaram para trás, é muito difícil ver uma criança brincando de pular corda, de boneca, amarelinha, joguinho da memória, bambolê, hoje vemos um novo rumo a TV e a Internet, tomando o lugar dos contos infantis, da literatura infantil, das músicas infantis educativas, é lamentável.
As crianças de hoje já nascem e precocemente já sabem quase tudo sobre sexo, e o resultado já vimos anteriormente,são meninas entre 10 a 17 anos sendo mães precocemente, e os meninos entre 13 a 15 anos sendo pai muito cedo.

Adolescentes de 14 anos são pais
Vejamos o que o IBGE diz sobre isso!

Agência Folha 15/08/99 11h01
Do Rio de Janeiro
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostras à Domicílio de 1991, 19.844 meninas entre 10 e 14 anos tiveram filhos, em um universo de 31,935 milhões de mulheres que tiveram filhos no Brasil naquele ano. No mesmo ano, o número de adolescentes entre 15 e 17 anos que tiveram bebês foi 274.528. A partir daquele ano, os dados recolhidos em pesquisas domiciliares passaram a considerar apenas adolescentes com 15 anos ou mais, pois o governo considerava pequena a participação sexual de meninas com idades inferiores. Ler Mais
IBGE divulga perfil das mães que tiveram o primeiro filho na adolescência e na meia idade
O IBGE acaba de divulgar o perfil socioeconômico de mães que tiveram o primeiro filho em idades precoce e muito jovens (10 a 19 anos de idade) e as em idades relativamente avançadas ( entre 40 e 49 ano), próximas do término do período fértil feminino1. No Brasil, a idade média das mulheres, que foram mães pela primeira vez reduziu-se de 22 anos, em 1991, para 21,6 anos, em 2000. A pesquisa investigou as mulheres, por grupos de idade, que foram mães por primeira vez no período de referência de 12 meses anteriores as datas dos Censos Demográficos de 1991 e de 2000.
(PDF) Embora a gravidez adolescente seja apontada como desfavorável e
inoportuna nesta etapa da vida, a taxa de fecundidade entre meninas de 10 a 19
anos vem aumentando consideravelmente. Dados do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a taxa de fecundidade no grupo de
mulheres entre 15 e 19 anos apresentou aumento de 26% entre os anos 1970 e
1991. No mesmo período, a taxa de fecundidade entre adolescentes de 10 a 14
anos foi duplicada, enquanto que a fecundidade de mulheres adultas apresentou
uma curva decrescente sistemática e significativa. Dados do DATASUS, do período
de 1994 a 1997, continuaram mostrando esta tendência, com a taxa de fecundidade
aumentando de 2,0 para 3,2 em cada mil jovens entre 10 e 14 anos, e de 62,2
para 79,3 em jovens de 15 a 19 anos. Segundo dados da Secretaria de Saúde da
Paraíba, somente neste Estado foi registrado aumento de 18 para 25 mil casos de
gravidez entre jovens de 10 a19 anos do ano 2000 para o ano 2005. Este fenômeno
é verificado especialmente, mas não exclusivamente, na população de baixa
renda, devido a condições de vida desfavoráveis, desconhecimento sobre o
funcionamento do próprio corpo, falta de suporte afetivo da família,
deficiência de programas adequados de educação sexual e falta de acesso a
métodos anticoncepcionais (Carvacho et al., 2008). Ler Mais
Projeto de Pesquisa Mais embasamentos!
entre 10 e 14 anos e
Vulnerabilidade Social”
Estudo Exploratório em Cinco
Capitais Brasileiras
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