Essa é uma perspectiva de vida para os brasileiros
Essa perspectiva de vida vai depender de cada um, de sua rotina de vida, de sua alimentação, ou seja, da qualidade de vida que lhe é favorável. Temos uma boa notícia e isso vai depender unicamente de cada indivíduo, da sua prática do dia-a-dia.
Segundo pesquisas feitas em todo país, o Brasil foi considerado o que tem a maior possibilidade de chances de viver mais, apesar das pesquisas terem mostrado que o índice de doenças cardiovasculares e cânceres, são as doenças que acometerão milhões de pessoas no Brasil, isso pelo seu sedentarismo e falta de qualidade de vida.
Anos atrás aproximadamente 1990 a 1991, o índice de mortalidade era muito maior do que nos anos posteriores, e ainda ganhamos ma oportunidade de prolongar nossos dias de vida que poderá chegar aos 73 anos de idade aproximadamente.
Viver mais ou menos é um enigma que só através de uma boa educação que o individuo saberá e terá uma resposta positiva, darei algumas dicas importantes:
Viver mais ou menos é um enigma que só através de uma boa educação que o individuo saberá e terá uma resposta positiva, darei algumas dicas importantes:
- Não fumar;
- Não beber bebidas alcoólicas ou excesso de refrigerantes;
- Tomar bastante líquidos;
- Comer pouco e alimentos saudáveis;
- Praticar exercícios Físicos;
- Assistir bons filmes;
- Ter boas amizades;
- Saber perdoar;
- Sorrir bastante;
- Evitar dívidas;
- Ter Lazer;
- Praticar sexo com responsabilidade, de preferencia com seu parceiro, tomando medidas cabíveis;
- Beijar bastante;
- Abraçar quem você ama;
- Jogar fora os problemas, e evitá-los;
- Ler bastante;
- Cuidar da sua Higiene física e mental;
- Procurar seu médico a cada seis meses;
- Fazer terapia para se conhecer melhor.
Vamos ver o que as pesquisas nos diz sobre isso!
edição do dia 01/12/2008
Brasileiros vão viver mais tempo, segundo o IBGE
A pesquisa também revelou que a melhora na educação se traduz em mais tempo de vida. Quem tem maior acesso à informação cuida melhor da saúde.
Entre 1991 e 2007, a expectativa de vida dos brasileiros aumentou, segundo uma pesquisa divulgada pelo IBGE. A mortalidade infantil caiu, mas ainda é muito preocupante.
Acompanhamento durante a gravidez, acesso a tratamentos, vacinação: essas são as armas que têm reduzido a mortalidade infantil no país. Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, em 1991, a cada mil crianças, 45 morreram antes de completar um ano. Em 2007, a taxa caiu para 24 a cada mil nascimentos.
Mas a desigualdade entre as regiões do país ainda é grande. No Nordeste, a mortalidade é maior. Alagoas tem o pior índice: a cada mil crianças, são 50 mortes, mais que o dobro da média nacional.
Moradora de uma favela de Maceió, a dona-de-casa Elenice Souza perdeu a filha com 18 dias de vida, vítima de complicações respiratórias. “Eu gostaria muito que ela tivesse convivido com a outra, que ela tivesse a oportunidade de brincar com a irmãzinha dela”, ela lamenta.
A pesquisa também revelou quantos anos, em média, vive o brasileiro e descobriu que a melhora na educação se traduz em mais tempo de vida. Quem tem maior acesso à informação cuida melhor da saúde. Esse é um dos motivos para o aumento de 5,5 anos na expectativa de vida da população.
Segundo o IBGE, quem nasceu em 1991 viveria em média 67 anos. Para os brasileiros que nasceram em 2007, a expectativa é de 72 anos e cinco meses.
As mulheres vivem mais: é que os homens são as maiores vítimas de mortes violentas, que incluem homicídios e acidentes de trânsito. Na faixa etária entre 20 e 24 anos, eles têm quatro vezes mais risco de morrer do que as mulheres.
Mas Wilson, aos 76 anos, não se sente em desvantagem. “Eu pretendo ser a exceção, pretendo viver mais que as mulheres”, alega Wilson.
A expectativa de vida do brasileiro não para de crescer. Segundo a pesquisa de Tábuas de Mortalidade divulgada nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, a expectativa alcançou 73,5 anos de vida. Ao longo de três décadas, o aumento foi de 10 anos e 11 meses. Diante dessa perspectiva, surgem novos e instigantes desafios para quem envelhece hoje no país. Acrescentar qualidade de vida aos anos que se somam é a chave para um envelhecimento saudável, dizem os especialistas.
A tradução dos números divulgados pelo Instituto envolve uma série de fatores, todos a favor de uma vida cada vez mais longa. Para a geriatra e presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), Silvia Pereira, “ um dos fatores que tem contribuído para esse aumento da expectativa de vida é justamente a diminuição da taxa de natalidade no país. Além disso, já sabemos prevenir muitas doenças crônicas como a hipertensão, diabetes e o colesterol alto. Sem contar que as pessoas estão se cuidando mais, descobrindo a importância de se alimentar bem, fazer exercícios físicos e ter uma vida social mais ativa. Muitas vezes, um amigo será o seu principal vínculo nesta vida”.
Viver mais e melhor. Esse pode ser um dos maiores desafios de quem quer chegar aos 100 anos. Ainda segundo a presidente da SBGG, ter uma vida longa não é, necessariamente, sinônimo de uma vida saudável. “ Do que adianta viver 80, 90 anos dentro de um quarto, deitado numa cama? As pessoas que não se cuidam, não se previnem, prolongam a vida, mas sem qualidade. Acredito que o maior desafio é saber envelhecer, aproveitando bem esse tempo. E não basta saber o que deve ser feito e não colocar isso em prática. Temos que acreditar que é possível viver mais e melhor”, aconselha Silvia.
E parece que as mulheres sabem bem como garantir uma vida mais longa. Além da esperança de vida ao nascer, as Tábuas de Mortalidade também permitem calcular a vida média para cada idade ou grupo de idade, para ambos os sexos e para cada sexo em separado. Segundo o IBGE, em 2000, aos 60 anos, um homem teria em média, mais 18,84 anos, e a mulher, mais 21,70 anos em 2010, a esperança média de vida do homem de 60 anos seria de mais 19,63 anos e a da mulher, mais 22,97 anos.
Não é só de responsabilidades que a maturidade é feita. Conviver com a família, ter mais tempo livre, dedicar-se a novos aprendizados são apenas alguns pontos positivos que a idade traz. “Quem viver mais pode ter um convívio maior com a família, se dar ao luxo de fazer aquilo que realmente gosta, sair com os amigos para dançar e se divertir, adquirir novos conhecimentos. Não podemos parar nem na cabeça nem no corpo. O mais importante e que deve ser mantido sempre é a interação social. Viver em grupo é fundamental para envelhecer com saúde. E claro, fazer exames periodicamente, manter um dieta balanceada e praticar exercícios físicos”, finaliza a geriatra.
A tradução dos números divulgados pelo Instituto envolve uma série de fatores, todos a favor de uma vida cada vez mais longa. Para a geriatra e presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), Silvia Pereira, “ um dos fatores que tem contribuído para esse aumento da expectativa de vida é justamente a diminuição da taxa de natalidade no país. Além disso, já sabemos prevenir muitas doenças crônicas como a hipertensão, diabetes e o colesterol alto. Sem contar que as pessoas estão se cuidando mais, descobrindo a importância de se alimentar bem, fazer exercícios físicos e ter uma vida social mais ativa. Muitas vezes, um amigo será o seu principal vínculo nesta vida”.
Viver mais e melhor. Esse pode ser um dos maiores desafios de quem quer chegar aos 100 anos. Ainda segundo a presidente da SBGG, ter uma vida longa não é, necessariamente, sinônimo de uma vida saudável. “ Do que adianta viver 80, 90 anos dentro de um quarto, deitado numa cama? As pessoas que não se cuidam, não se previnem, prolongam a vida, mas sem qualidade. Acredito que o maior desafio é saber envelhecer, aproveitando bem esse tempo. E não basta saber o que deve ser feito e não colocar isso em prática. Temos que acreditar que é possível viver mais e melhor”, aconselha Silvia.
E parece que as mulheres sabem bem como garantir uma vida mais longa. Além da esperança de vida ao nascer, as Tábuas de Mortalidade também permitem calcular a vida média para cada idade ou grupo de idade, para ambos os sexos e para cada sexo em separado. Segundo o IBGE, em 2000, aos 60 anos, um homem teria em média, mais 18,84 anos, e a mulher, mais 21,70 anos em 2010, a esperança média de vida do homem de 60 anos seria de mais 19,63 anos e a da mulher, mais 22,97 anos.
Não é só de responsabilidades que a maturidade é feita. Conviver com a família, ter mais tempo livre, dedicar-se a novos aprendizados são apenas alguns pontos positivos que a idade traz. “Quem viver mais pode ter um convívio maior com a família, se dar ao luxo de fazer aquilo que realmente gosta, sair com os amigos para dançar e se divertir, adquirir novos conhecimentos. Não podemos parar nem na cabeça nem no corpo. O mais importante e que deve ser mantido sempre é a interação social. Viver em grupo é fundamental para envelhecer com saúde. E claro, fazer exames periodicamente, manter um dieta balanceada e praticar exercícios físicos”, finaliza a geriatra.
A população com mais de 60 anos deverá ultrapassar a marca de 64 milhões de pessoas em 2050 no País, segundo projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste ano, este estrato populacional deverá chegar próximo de 30% da população do País. Os números fazem parte do Atlas Nacional do Brasil Milton Santos, divulgado nesta terça-feira pelo instituto.
O estudo traz a composição populacional do País desde 1940 e faz uma projeção até 2050. Neste quadro, o contingente de habitantes com mais de 60 anos apresenta crescimento constante.
Segundo o censo demográfico de 1940, 1,7 milhões de brasileiros faziam parte da hoje chamada terceira idade, o que representava, à época, 4,1% da população. Em 2000, esta faixa etária já chegava a 8,1%, ou 13,9 milhões de pessoas, número que deve quase quintuplicar até 2050, segundo a projeção apresentada no atlas.
Por outro lado, a população com menos de 15 anos, que representava 42,6% no censo do IBGE de 1940 (17,5 milhões de pessoas) deve chegar a 2050 com um contingente de 13,1%, ou 28,3 milhões. Esta faixa etária apresenta queda ininterrupta desde 1960. De acordo com o Atlas Nacional do Brasil Milton Santos, "até o final dos anos 1970, a estrutura etária da população brasileira era predominantemente jovem, resultado de um padrão histórico em que os níveis de fecundidade permaneciam elevados. Entretanto, a partir de 1980, em decorrência do declínio dos níveis de reprodução, começa a adquirir visibilidade um estreitamento da base da pirâmide."
A população de 15 a 59 anos, faixa considerada "em idade de trabalhar", deve apresentar crescimento até 2030, quando deve chegar a 139,2 milhões de pessoas (64,3% do total), segundo a estimativa do IBGE. A partir daí, deve começar a cair. Entretanto, a maior proporção desta faixa de idade deve ser atingida em 2020, com 66,3% do total de residentes no Brasil. Em 2050, este grupo de idade deve chegar a 122,9 milhões, o equivalente a 57,1% do total.
Amiga vim mais uma vez deixar minha opinião por aqui, mas como já comentei em recado que lhe fiz aqui em seu espaço eu teno muito aprender pois noto que que editas com conhecimento e sabes bem os efeitos que causa nos leitores que veem até seu espaço virtual lhe prestigiar, mas posso lhe adiantar aqui um deles em particular que tenho logo após a leitura de suas postagens ou seja é de uma "satisfação total" pelo conteúdo editado em especial por eu nunca sair daqui vazia, pois minha mente absorve bastante e complemento dizendo que todos sabemos que conhecimento não ocupá espaço, não é mesmo? E tenho "ditto"!
ResponderExcluirSaudações!
ResponderExcluirAMIGA FERANDA:
A sua matéria é completa sob re o tema em tela. Registre-se com dados que apresentam variáveis impressionantes. Isso significa que dias melhores virão.
Parabéns pela excelente matéria!
Abraços,
LISON